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Este ícone é uma obra original e única das Irmãs Carmelitas Descalças do Mosteiro de Rito Bizantino Harissa no Líbano. Atualmente, encontra-se no mosteiro dos Carmelitas Descalços em Desierto de las Palmas, Espanha.
Como todos os ícones, foi fruto da oração e da contemplação. Foi feito de acordo com os requisitos da iconografia clássica, mas não é a primeira tentativa de imaginar a Virgem do Carmo de acordo com os cânones iconográficos do Oriente cristão. As antigas crônicas dos peregrinos à Terra Santa contam-nos a existência de uma bela capela dedicada à Virgem nas primeiras décadas do século XIII nas colinas do Carmelo. A capela ficava no centro de um mosteiro construído perto da Fonte de Elias por eremitas carmelitas. Chamavam-se Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo. Com alto grau de probabilidade naquela capela, cujas ruínas sobreviveram aos nossos tempos, no lugar central estava a imagem de Nossa Senhora. Provavelmente era um ícone de estilo oriental da Mãe de Deus.
Outras testemunhas da representação iconográfica da Virgem e Mãe de Deus na Ordem Carmelita são: (1) Um ícone do tipo Kyriotissa do final do século XIII ou início do século XIV, mantido no museu Makarios I em Nicósia. Neste ícone, a Virgem vestida com um manto branco, com Jesus sentado em seu colo como se estivesse em um trono, é cercada por carmelitas em oração. (2) Ícones muito antigos venerados pelos Carmelitas no Ocidente, como o ícone de Bruna de Nápoles ou o ícone da Virgem Mãe de Deus no Carmelo florentino.
O ícone da Virgem da Contemplação, que apresentamos, baseia-se em duas tendências iconográficas. A primeira é a tendência clássica do ícone. Ele é representado, entre outros, pelo ícone do Grande Orante de Jarosław com um medalhão do Menino Jesus no peito. Um exemplo da segunda tendência são os ícones (podem ser encontrados no Monte Athos), nos quais a Virgem está vestida com um hábito monástico em vez da vestimenta clássica, ou seja, a Basilissa Imperial, com túnica e manto. Ícones desse tipo expressavam o desejo de apresentar a Virgem em conexão com a vida dos monges. Além disso, nosso ícone contém uma espécie de adaptação da inspiração própria ao ícone da Virgem Maria Pokrov e elementos da antiga tradição carmelita bíblica, que na nuvem vista pelo profeta Elias do Monte Carmelo (1 Reis 19, 45- 46) viu o mistério da Virgem Imaculada.
Por enquanto são feitos nos tamanhos padrão: foto de uma página inteira (A4), 200x250mm, 130x120mm e 90x130mm.Lembrando que todos ícones podem estar em tamanhos maiores do padrão, isso devido a dimensão de cada modelo, sendo esses em formato: quadrado, retângulo, com detalhes em recorte e até redondo.
Como todos os ícones, foi fruto da oração e da contemplação. Foi feito de acordo com os requisitos da iconografia clássica, mas não é a primeira tentativa de imaginar a Virgem do Carmo de acordo com os cânones iconográficos do Oriente cristão. As antigas crônicas dos peregrinos à Terra Santa contam-nos a existência de uma bela capela dedicada à Virgem nas primeiras décadas do século XIII nas colinas do Carmelo. A capela ficava no centro de um mosteiro construído perto da Fonte de Elias por eremitas carmelitas. Chamavam-se Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo. Com alto grau de probabilidade naquela capela, cujas ruínas sobreviveram aos nossos tempos, no lugar central estava a imagem de Nossa Senhora. Provavelmente era um ícone de estilo oriental da Mãe de Deus.
Outras testemunhas da representação iconográfica da Virgem e Mãe de Deus na Ordem Carmelita são: (1) Um ícone do tipo Kyriotissa do final do século XIII ou início do século XIV, mantido no museu Makarios I em Nicósia. Neste ícone, a Virgem vestida com um manto branco, com Jesus sentado em seu colo como se estivesse em um trono, é cercada por carmelitas em oração. (2) Ícones muito antigos venerados pelos Carmelitas no Ocidente, como o ícone de Bruna de Nápoles ou o ícone da Virgem Mãe de Deus no Carmelo florentino.
O ícone da Virgem da Contemplação, que apresentamos, baseia-se em duas tendências iconográficas. A primeira é a tendência clássica do ícone. Ele é representado, entre outros, pelo ícone do Grande Orante de Jarosław com um medalhão do Menino Jesus no peito. Um exemplo da segunda tendência são os ícones (podem ser encontrados no Monte Athos), nos quais a Virgem está vestida com um hábito monástico em vez da vestimenta clássica, ou seja, a Basilissa Imperial, com túnica e manto. Ícones desse tipo expressavam o desejo de apresentar a Virgem em conexão com a vida dos monges. Além disso, nosso ícone contém uma espécie de adaptação da inspiração própria ao ícone da Virgem Maria Pokrov e elementos da antiga tradição carmelita bíblica, que na nuvem vista pelo profeta Elias do Monte Carmelo (1 Reis 19, 45- 46) viu o mistério da Virgem Imaculada.
Por enquanto são feitos nos tamanhos padrão: foto de uma página inteira (A4), 200x250mm, 130x120mm e 90x130mm.Lembrando que todos ícones podem estar em tamanhos maiores do padrão, isso devido a dimensão de cada modelo, sendo esses em formato: quadrado, retângulo, com detalhes em recorte e até redondo.
