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São Luís Martin (Bordeaux, 22 de agosto de 1823-Arnières-sur-Iton, 29 de julho de 1894) e Santa Zélia Guerín Martin(Saint-Denis-sur-Sarthon, 23 de dezembro de 1831-Alençon, 28 de agosto de 1877). Ele era relojoeiro e ela rendeira, foram os pais de Santa Teresinha do Menino Jesus. Ambos eram filhos de militares e foram educados em ambiente severo. Ele foi educado nos "Irmãos das Escolas Cristãs" e ela nas "Irmãs da Adoração Perpétua". Ela, depois de passar um tempo ajudando a mãe na loja da família, especializou-se no ponto de Alençon na escola de tecelões e rendas, abriu uma pequena fábrica de rendas e obteve relativo sucesso.
Ambos tentam inicialmente a vida religiosa - ele não é aceito na ordem dos agostinianos por não saber latim e ela tenta entrar para a ordem das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo mas percebe que não é o seu caminho. Luís durante três anos vive em Paris para aperfeiçoar-se no ofício de relojoeiro e depois muda-se para Alençon para exercer a profissão. Ela vende rendas para alta sociedade parisiense. Encontram-se em 1858 na ponte de São Leonardo, em Alençon. Depois de poucos meses de noivado casam-se em 13 de julho de 1858 na Igreja de Notre Dame de Alençon e levam vida piedosa na comunidade paroquial.
Do seu casamento tiveram nove filhos dos quais quatro morrem prematuramente. Teresa, que nasceu em 1873, está entre as cinco filhas que sobreviveram. Educam os filhos para serem bons cristãos e bons cidadãos. Zélia vem a falecer em razão de um tumor no seio. Luís, então, ocupa-se sozinho da família, Teresa tinha nesta época pouco mais de quatro anos. Transfere-se para Lisieux, onde morava o cunhado, e lá vê três de suas filhas entrarem para o Carmelo de Lisieux, Teresa ingressa ali aos 15 anos. Luís faleceu no após perder as faculdades mentais e esteve internado no sanatório de Caen.
Todas as cinco meninas sobreviventes tornaram-se freiras depois:
Marie (22 de fevereiro de 1860), carmelita em Lisieux, rebatizada "irmã Maria do Sagrado Coração", morreu em 19 de janeiro de 1940.
Pauline (7 de setembro de 1861), tornou-se "Madre Agnes de Jesus" no Carmelo de Lisieux; morreu em 28 de julho de 1951.
Léonie (3 de junho de 1863), chamada "irmã Françoise-Thérèse", tornou-se uma visitandina em Caen; morreu em 16 de junho de 1941.
Céline (28 de abril de 1869), carmelita em Lisieux, rebatizada "irmã Geneviève da Santa Face", morreu em 25 de fevereiro de 1959.
Teresa (Thérèse), a caçula.
O casal foi beatificado pela Igreja Católica em 19 de outubro de 2008, em cerimônia realizada na Basílica de Lisieux dedicada à sua filha Teresa e presidida pelo cardeal José Saraiva Martins. Na ocasião declarou o cardeal:
Entre as vocações para as quais os homens são chamados pela Divina Providência o matrimônio é uma das mais nobres e elevadas. Luís e Zélia compreenderam que podiam santificar-se não obstante o matrimônio mas através do matrimônio e que a sua união deveria ser considerada como o início de uma elevação conjunta.
Luís e Zélia Martin foram canonizados em Roma - Vaticano, em 18 de outubro de 2015 pelo papa Francisco em meio ao Sínodo Ordinário dos bispos que tratou do tema da família. Se tornaram o primeiro casal a ser canonizado juntos na história da Igreja.
No Brasil, a devoção ao santo casal vem aumentando conforme são mais conhecidos, sobretudo, pelo trabalho de divulgação feito pela Comunidade Católica Sagrada Família, especialmente através de suas relíquias presentes em sua sede e suas casas de missão. "O Bom Deus me deu pais mais dignos do céu do que da Terra" (Santa Teresinha do Menino Jesus).
São Luís Martin e Santa Zélia Guerín Martin, pais de Santa Teresa de Lisieux, foram o primeiro casal a serem canonizados juntos em uma mesma cerimônia na história da igreja.
E sua memória litúrgica é sempre colocado anualmente no dia 12 de julho.
Por enquanto são feitos nos tamanhos padrão: foto de uma página inteira (A4), 200x250mm, 130x120mm e 90x130mm.Lembrando que todos ícones podem estar em tamanhos maiores do padrão, isso devido a dimensão de cada modelo, sendo esses em formato: quadrado, retângulo, com detalhes em recorte e até redondo.
Ambos tentam inicialmente a vida religiosa - ele não é aceito na ordem dos agostinianos por não saber latim e ela tenta entrar para a ordem das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo mas percebe que não é o seu caminho. Luís durante três anos vive em Paris para aperfeiçoar-se no ofício de relojoeiro e depois muda-se para Alençon para exercer a profissão. Ela vende rendas para alta sociedade parisiense. Encontram-se em 1858 na ponte de São Leonardo, em Alençon. Depois de poucos meses de noivado casam-se em 13 de julho de 1858 na Igreja de Notre Dame de Alençon e levam vida piedosa na comunidade paroquial.
Do seu casamento tiveram nove filhos dos quais quatro morrem prematuramente. Teresa, que nasceu em 1873, está entre as cinco filhas que sobreviveram. Educam os filhos para serem bons cristãos e bons cidadãos. Zélia vem a falecer em razão de um tumor no seio. Luís, então, ocupa-se sozinho da família, Teresa tinha nesta época pouco mais de quatro anos. Transfere-se para Lisieux, onde morava o cunhado, e lá vê três de suas filhas entrarem para o Carmelo de Lisieux, Teresa ingressa ali aos 15 anos. Luís faleceu no após perder as faculdades mentais e esteve internado no sanatório de Caen.
Todas as cinco meninas sobreviventes tornaram-se freiras depois:
Marie (22 de fevereiro de 1860), carmelita em Lisieux, rebatizada "irmã Maria do Sagrado Coração", morreu em 19 de janeiro de 1940.
Pauline (7 de setembro de 1861), tornou-se "Madre Agnes de Jesus" no Carmelo de Lisieux; morreu em 28 de julho de 1951.
Léonie (3 de junho de 1863), chamada "irmã Françoise-Thérèse", tornou-se uma visitandina em Caen; morreu em 16 de junho de 1941.
Céline (28 de abril de 1869), carmelita em Lisieux, rebatizada "irmã Geneviève da Santa Face", morreu em 25 de fevereiro de 1959.
Teresa (Thérèse), a caçula.
O casal foi beatificado pela Igreja Católica em 19 de outubro de 2008, em cerimônia realizada na Basílica de Lisieux dedicada à sua filha Teresa e presidida pelo cardeal José Saraiva Martins. Na ocasião declarou o cardeal:
Entre as vocações para as quais os homens são chamados pela Divina Providência o matrimônio é uma das mais nobres e elevadas. Luís e Zélia compreenderam que podiam santificar-se não obstante o matrimônio mas através do matrimônio e que a sua união deveria ser considerada como o início de uma elevação conjunta.
Luís e Zélia Martin foram canonizados em Roma - Vaticano, em 18 de outubro de 2015 pelo papa Francisco em meio ao Sínodo Ordinário dos bispos que tratou do tema da família. Se tornaram o primeiro casal a ser canonizado juntos na história da Igreja.
No Brasil, a devoção ao santo casal vem aumentando conforme são mais conhecidos, sobretudo, pelo trabalho de divulgação feito pela Comunidade Católica Sagrada Família, especialmente através de suas relíquias presentes em sua sede e suas casas de missão. "O Bom Deus me deu pais mais dignos do céu do que da Terra" (Santa Teresinha do Menino Jesus).
São Luís Martin e Santa Zélia Guerín Martin, pais de Santa Teresa de Lisieux, foram o primeiro casal a serem canonizados juntos em uma mesma cerimônia na história da igreja.
E sua memória litúrgica é sempre colocado anualmente no dia 12 de julho.
Por enquanto são feitos nos tamanhos padrão: foto de uma página inteira (A4), 200x250mm, 130x120mm e 90x130mm.Lembrando que todos ícones podem estar em tamanhos maiores do padrão, isso devido a dimensão de cada modelo, sendo esses em formato: quadrado, retângulo, com detalhes em recorte e até redondo.